Superbactérias ameaçam vida humana e a Ciência ainda não sabe o que fazer.
Esse tipo de micro-organismo tem sido cada vez mais comum no Brasil e em todo o mundo.
Você já ouviu falar em superbactéria? Então preste atenção,
pois esse nome assusta muito quem é da área da Saúde. Você já sabe que
bactérias causam infecções e que essas infecções são tratadas com antibióticos,
certo?
O problema é que muitas vezes os pacientes não tomam a
medicação pelo período recomendado e acabam parando assim que os sintomas mais
comuns – como a dor e a vermelhidão – passam. A bactéria, porém, pode continuar
no corpo do paciente, sem ter sido morta, pois ela vai criando uma espécie de
resistência a este tipo de droga.
Esse micro-organismo não morre com o uso de antibióticos
comuns. O problema está exatamente no fato de que até o momento não há
medicamento capaz de tratar superbactérias. A contaminação, porém, não tem como
ser controlada.
De acordo com o History, somente nos EUA 2 milhões de pessoas são
infectadas por essas bactérias super-resistentes todos os anos.
Essas superbactérias são conhecidas por causar graves
infecções hospitalares. Nesses casos, os pacientes já muito debilitados
precisam receber cuidados intensivos em isolamento, mas muitas vezes não
resistem ao tratamento e morrem.
A esperança para acabar com esse tipo de agente está
depositada agora em um coral brasileiro, conhecido como orelha-de-elefante.
Esse tipo de cnidário pode ser encontrado na costa brasileira que vai do
Maranhão até o Rio de Janeiro.
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